segunda-feira, 30 de novembro de 2009


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domingo, 29 de novembro de 2009

Ensino fundamental de nove anos na Escola Municipal Wilmar Bastos

No dia 27 de novembro de 2009 estive na Escola Municipal Wilmar Bastos no município de Duque de Caxias (RJ), onde tive a oportunidade de conversar com a Professora Ruth, Orientadora Pedagógica da Unidade de ensino, que gentilmente me recebeu para conversarmos sobre a implantação do ensino fundamental em nove anos na rede municipal de ensino e mais especificamente na própria escola. Apesar de esclarecedora a conversa me fez confirmar as desconfianças que já tinha de que as alterações, realizadas pelas escolas, do ensino fundamental de oito para nove anos não passou da nomenclatura dada ao ano em que as crianças estavam matriculadas. Mudanças extremas na metodologia nao foram realizadas de fato, visto que para a maioria dos professores, o que ficou evidente, a criança teria o mesmo tratamento pedagógico no ensino fundamental de nove anos do tratamento recebido no ensino de oito anos, com exceção que a obrigatoriedade da matricula seria para crianças de seis anos, que no lugar do antigo CA seria matriculada no primeiro ano do ensino fundamental. Seria necessario ainda uma maior conscientização dos profissionais de educação que trabalham diretamente com os alunos nas escolas sobre a importância do trabalho a ser realizado e como de fato deve ser feito, para que os resultados futuros sejam efetivamente os esperados.

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Minha filha de apenas doze anos de idade, conversando certo dia comigo, falou-me sobre sua mudança de escola quando estudava em um colégio particular na antiga quarta série, e sua transferência para a escola municipal em D. Caxias. Repare que a escola acolheu minha filha mas posteriormente fez a transferência dela para o ensino fundamental em nove anos de forma automática.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A AVALIAÇÃO QUE NÓS QUEREMOS

No Fórum de avaliação ocorrido nos dias 05 e 06 de novembro deste ano tive uma grande preocupação por assistir palestras de representantes de secretárias municipais de educação da Baixada Fluminense preocupados apenas em fazer propagandas de seus governos, perdendo a rica oportunidade de expor de fato o assunto que esperávamos ouvir, ou seja avaliação como efetivamente é feita em suas salas de aulas. A pergunta ainda permanece em aberto. Me parece que a preocupação de alguns palestrantes era apenas e tão somente expor um quadro ideal de suas gestões, deixando para nossos pesquisadores o trabalho de descobrir como de fato ocorre o processo avaliativo. Ainda estamos longe de termos uma avaliação justa que não exponha o aluno a uma situação opressora para que possa demonstrar seus conhecimentos, mas com certeza os debates e as preocupações com as formas de avaliação já demonstra um grande interesse de mudança e revolução na forma de aferirmos o conhecimento alheio.